Thursday, October 13, 2005

 

Se ela dança eu... bom, deixa pra lá!

E o dia 11 foi brindado com mais uma edição do RioDanceFloor, na velha Bukowski, promovida pela fraterna família Urcasônica Crew. Começamos bem, embora a falta de tempo para pesquisar mais raggas, dancehalls e dubs tenha me chateado, pois estou começando a achar o meu set mais batido do que o quadro da Mona Lisa. Coisas da vida somadas a paranóias de dj. Muito feliz fiquei pelo set do sócio Loscar. Mas rendemos sem deixar a peteca cair e enchendo a galera de Mad Professor, Lee Perry, Yellowman, Alpha et Omega, Marcelinho da Lua, Moa Ambessa e outras coisitas más. A apresentação do Don Negrone com o Dj Pachú mostrou porque o primeiro vem conquistando mais adeptos de sua rima audaz. Daí, este que vos escreve teve de ir embora, por isso perdi o "famoso", "aguardado" e "anunciado" u-terere Quenn, concurso que revelaria a Rainha da Pista do Rio Dance Floor. Bem, sei lá, mas para mim, esse lance de escolher uma é muito complicado. Afinal, melhor é que todas sejam rainhas, e nós, vossos humildes súditos. Dia 26 tem mais Bukowski. E mais u-tereres Queens.

Tuesday, October 11, 2005

 

O Bloco, o dj e a festa que não deu certo!

No sábado, dia 08, nos dividimos. Eu acabei escalado para discotecar no show do bloco da zona sul intitulado Monobloco. Um show do Monobloco é uma daquelas coisas curiosas, onde a porta do banheiro vira uma concentração de homens fortes tentando puxar o cabelo de alguém, gente vomitando no banheiro masculino e umas meninas que parecem saídas da capa de revistas que variam da Sexy, passando pela Vizoo, e chegando a Pais e Filhos. Nada necessariamente nesta ordem! Mas é muita mulher bonita mesmo! Tanto que começo a desenvolver uma tese de que homem que se destaca no show do Monobloco é aquele que pega mulher feia. Esse sim, sabe se destacar na multidão. Bob foi com o amigo dele, Tiago Ali Z, fazer o som da festa do amigo Fernando, ali na Casa Hombu. Parece que algumas confusões não deixaram a festa correr na santa paz. Mas fica aqui o parabéns para o amigo Fernando e para o Rafael Vargens, do Circo Voador, que possiblitou a este que vos escreve participar de um momento importante para a banda em questão, que na ocasião gravava o dvd. Inté!
 

Discotecando e Andando!

O amigo Loscar e eu vínhamos conversando há um tempo sobre a falta de registro de nossas incursões de djs na noite. Por isso, resolvemos contar aqui um pouco de nossa rotina. Na última sexta feira (7 de outubro) encaramos uma festa de arte e cultura, que foi quase uma festa no céu, mediante a ladeira que tínhamos de subir com o equipamento. Começamos a avaliar que as festas que começam muito cedo têm dificuldade de chegar ao seu momento ápice porque há uma eterna flutuação de público. Mas valeu. Bob começou com muito dub e skas antigos. Eu optei por Funk Como Le Gusta, Noriel Villella, Jorge Ben, Sururu na Roda, Nação Zumbi e encerrei tudo com Wilson Simonal. Mulheres haviam, mas como a faculdade é católica não podia ter birita. Pensei em tentar desvendar onde o padre conseguia o sangue de Cristo mas fui demovido da idéia. Acabei tendo que apelar para a Rua Farani, cada vez que uma banda atacava. Me encantei pela pequenina e bela Catarina, ou Katarina, que fazia uma bela coreografia de acrobacia aérea. Pena que em chãos, seu amor estava destinado a um jovem senhor que até lembra o Tio Glauco da novela. Quando tudo acabou, me entreguei a loura gelada mesmo.

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