murinhodolencinho

Marina Silva, ministra do Meio-Ambiente desde o início do governo Lula, é uma das pessoas que mais merecem respeito nesse governo. Íntegra e presente em todos as questões que envolvem a sua pasta, não merecia nunca uma seta a desmerecendo com fez a revista Veja, na edição 2045, que está nas bancas esta semana. Fica aqui registrado a indignação por parte deste que vos escreve!

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Olha a frase que estava num galhardete do Simpatia é Quase Amor, no desfile que o bloco realizou em Ipanema, sábado, dia 26 de janeiro, e foi destacada na coluna do Ancelmo Góis, no jornal OGlobo:
- Clinton, Renan e Cebolinha, a Mônica acabou com vocês três.

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- Então, a gente pode até dar uma aliviada. Mas diz aí, tem como deixar o troco do churrasquinho!
- Ô seu policial, eu até arrumo um troquinho sim. Mas geralmente, vocês não pedem dinheiro para a cervejinha?
- É que cerveja agora tem outra fonte!

Desde já um dos links mais interessantes deste 2008. Aprovado por mim e pela Rainha da história de "Alice no País das Maravilhas". Confere aí:
http://www.flickr.com/photos/the_decapitator

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Existem notícias que parecem fabricadas exclusivamente no Brasil! Saca só:

http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL270177-5605,00.html

O computador parou! E não parou porque as máquinas estão sendo criadas para falharem ou por conta de uma teoria da conspiração que visa levar a população à loucura com bugs coletivos! Parou por conta da teimosia que ignorou todos os avisos que aquela máquina não estava cem por cento e, por conseqüência óbvia, mais tardes, menos tardes, iria pifar. E pifou!

Só disse isso porque o crescimento dos grupos milicianos na cidade do Rio de Janeiro também se dá por conta de uma teimosia por parte de quem seria cabível ver este grupo como um problema, cuja falta de atitude para remediar o caso pode levar a um problema muito maior. Aí, toda solução que se tentar correrá o risco de pifar!

Hoje na Wikipedia temos a informação que o governador Sérgio Cabral tem feito pouco contra as milícias, segundo o site, “devido ao fato de que os milicianos gozam de certa simpatia por parte da população, que descrente com os sistemas de segurança estaduais, por vezes preferem o ‘mal menor’ que as milícias podem representar”. O problema é que esse mal maior é como um drive de computador que passa a funcionar mais lento ou um teclado onde algumas letras falham sempre. Se não for reparado logo, vira um mal maior.

Quem vive na zona oeste, conhece o problema desde os anos 80. Nos lugares onde a milícia está presente há mais tempo, redutos eleitoreiros de nomes como Nadinho e Jerominho, falar da mesma é um tabu. Pouco tempo atrás, dois amigos desta publicação foram confundidos com traficantes de asfalto pela milícia e só não foram mortos porque o pai de um deles conseguiu intervir a tempo e provar o engano. Ainda assim, um deles teve seus dreadlocks raspados e foi expulso de casa.

Mais chocante ainda, é o corpo mole com que o prefeito César Maia se dirige ao assunto. Atualmente, inúmeros crimes estão sendo atribuídos aos milicianos. Se as autoridades continuarem tratando o assunto com panos quentes, a chapa vai esquentar mesmo nas comunidades e nos subúrbios. Lembrem-se que o assassinato em campos de concentração de judeus foi considerado um “mal menor” pelos apoiadores do nazismo. O assassinato de norte-americanos de idade abaixo de 22 anos no Iraque é considerado um “mal menor” pelo presidente Bush. Um mal é um mal. Está ruim com traficantes? Tão ruim pode ficar com milicianos! A sociedade civil precisa refletir sobre isso.

Usando o computador dos outros,

Os Editores