Friday, September 23, 2005

 

Depois de Eva...

Tenho várias teorias sobre a criação do homem e da mulher. Acredito que há a possibilidade do homem ser o rascunho e a mulher a obra mais bem acabada. Também tenho uma tese de que depois que Deus fez o homem, foi arrancar suas costelas para fazer a mulher, mas como ele estava deitado de mau jeito, o Todo-Poderoso acabou arranco mesmo o seu cérebro e pôs na cabeça da mulher.
Porém começo a formular uma nova possibilidade, onde Deus deve ter criado primeiro a mulher. Maravilhado com a sua obra, pensou em algo bem gostoso que pudesse acompanhá-la e bolou a lasanha, nos sabores bolonhesa, quatro queijos e frango com catupiry. Ainda achando que faltava algo ali, pensou em algo suave e ritmado para acompanhar a mulher e a lasanha, e assim surgiu a música.
Na verdade, tudo isso foi uma bela enrolação para destacar as três coisas das quais pelo menos nessa vida não abro mais mão: mulher, lasanha e música.
Claro que mulher ainda ganha disparado. Se comer muita lasanha, fico enjoado. Mulher, não. Por isso que não canso de apreciar as louras, as morenas, as negras, as ruivas, as altas, as baixas, as que observo pelos vidros da mídia impressa, as que andam, as que correm, as que dançam, as que cantam, as que se fantasiam de militar, as solteiras, as casadas, as noivas, as professoras, as alunas, as bêbadas, as sóbrias, as iguais, as diferentes, as peitudas, as de peito moderado, as com e as sem bunda, as vegetarianas, as hippies, as empreendedoras, as estudiosas, e, obviamente, Eva, que foi o piloto que deu origem à série.
A música também mora no meu coração. Mas com certeza, o Alexandre Pires e o Pedro Mariano, não.
Por falar nos genes XX, duas me chamaram atenção na semana que passou. A primeira foi a ex-cantora aposentada Sinead O`Connor, que acaba de gravar um cd com sucessos do reggae jamaicano, acompanhada de Burning Spears, entre outros bambas rastafaris.Outra foi a modelo Kate Moss, que perdeu boa parte dos contratos publicitários após ser flagrada com o canudo no nariz. A propósito, o canudo não era do MC’ Donalds.
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